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Estou correndo da vontade de ficar, do medo de mais uma vez te perdoar pelos tantos erros que você comete sem querer.  Porque eu sei que vai embora, vai sumir sem deixar notícias, vai pouco a pouco me esquecer enquanto aqui, desse outro lado do tão grande mundo, eu ainda acredito em ver você voltar, mas não vai, eu entendo. Diferente de mim, conseguiu aceitar facilmente a distância que nos separa e se acostumou com o temido “amar e não ter”. E de certa forma não te culpo por mais nada. Já me disseram que era loucura, coisa boba do coração. Já tentaram me fazer desistir, insistindo que não daria certo. É, a unica boba fui eu em ter seguido lutando por um amor que era mais meu do que nosso. Difícil vai ser continuar sabendo que ao chegar em casa, ela estará vazia, desocupada pelos teus sorrisos, carente pelos teus abraços. Impossível é entender porque toda história acaba assim, do pior jeito, da forma mais complicada. O ruim é aceitar, que o sentimento permaneceu, mesmo depois da sua partida, da retirada de toda uma vida da minha história, […] da perda desse sentimento que se dizia tão forte mais não resistiu.” —

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